Clayton Moreira da Costa - Uma felicidade impar na caminhada de recontar nossa própria historia

Acredite nos valores e na força que a sua família lhe transmitiu

Aquela receita secular que passa de geração em geração, um costume religioso, o seu time de futebol preferido,

ou apenas um traço físico que marca sua família: todos nós temos raízes que nos mantém em pé.

ANTÔNIO MOREIRA DA COSTA

O esposo da prima sétima de minha Bisavó Materna Maria Piedade de Aquino

Clayton Moreira da Costa | Cidadão Brasileiro e Português | Pesquisador e Genealogista que conquistou todas essas informações e descobertas através do FamilySearch, alavancando suas pesquisas até chegar o ano 210 D.C

averiguando e anexando documentos em sua própria Árvore Genealógica, criando assim as suas raízes, fixando o seu vínculo com o povo Português.

A Emocionante Descoberta de nossos Antepassados

Antônio Moreira da Costa nasceu em 30 de Agosto de 1841, na Vila do Conde, Porto em Portugal. Era filho de Joaquim Moreira Leiras nascido no dia 29 de dezembro de 1800, em Junqueira, Vila do Conde, Porto, Portugal e filho de Maria Joaquina da Costa. Aos 12 anos, juntamente com seus irmãos, José e Manuel, embarcou para o Brasil. Era ajudante de cozinha no navio veleiro que levou cerca de 30 dias para chegar ao Rio de Janeiro. Foi trabalhar na Casa Comercial e Comissária de um tio, na então capital brasileira. Lá permaneceu até que ocorreu um acidente com uma lamparina de querosene, que feriu um dos funcionários do seu tio e ele, temeroso da reação do tio, homem severo e enérgico, fugiu sem destino, indo parar no centro do Rio de Janeiro, precisamente no Largo de Santa Rita, de onde uma tropa do Sr. Francisco Carneiro Santiago estava de partida para Minas Gerais.

Antônio, mesmo contra a vontade do capataz, se juntou à tropa e seguiu para a Fazenda Água Limpa, em Cristina, MG.

Quando chegou, o Sr. Francisco, ao vê-lo, julgou-o pequeno e raquítico para desenvolver os trabalhos necessários.

Neste momento, o capataz começou a prestar as contas ao patrão e o pequeno Antônio interviu e disse que as contas estavam erradas.

O Sr. Francisco percebeu que o pequeno era muito bom em contas, e na escrita, e contratou-o para que cuidasse disso na fazenda. Com isso, uma nova vida teve início ao pequeno Antônio, que foi ganhando cada vez mais a confiança do patrão. Tornando-se, então, o capataz da tropa, viajava ao Rio de Janeiro, em busca das mercadorias para serem vendidas na fazenda. Seu patrão só o elogiava, pois sempre lhe trazia somas bem maiores do que o esperado, tanto em mercadoria como em dinheiro, pelas suas vendas. Casou-se com a sobrinha de seu patrão, Maria Cândida Ribeiro, (prima sétima de minha Bisavó Materna Maria Piedade de Aquino).

Certa vez juntamente com sua esposa veio visitar parentes que moravam em Santa Rita do Sapucaí, Antônio gostou muito da qualidade das terras, vindo a adquirir uma gleba de terra para plantação de café e milho, dando nome ao local de Fazenda Pedra Redonda.

Após o falecimento de seus sogros, vendeu a parte que coube ao casal na partilha da Fazenda da Pedra e instalou se de vez em nossa cidade, que na época não passava de um pequeno arraial.

Organizou e desenvolveu sua propriedade, instalando nela a primeira máquina de beneficiar café de todo o Sul de Minas.

Falecimento: 5 de setembro de 1903 Vila de Cambuquira, Três Corações, Minas Gerais, Brasil.

Francisco Moreira da Costa, (primo oitavo de minha avó Carmelina dos Santos) empresário, fundador do banco local e presidente da Câmara Municipal de Santa Rita por mais de Vinte anos. Francisco nasceu no dia 01 de dezembro de 1877 no municipio de Cristina no Estado de Minas Gerais. Casou-se no dia 21 de abril de 1900 na cidade de Santa Rita do Sapucaí, Minas Gerais com Maria da Cruz Palma Rennó também conhecida como Mindoca, (Prima nona de minha mãe Amelia Coelho) nasceu no dia 14 de setembro de 1882 na fazenda Rennó, Cachoeira de Minas.

Presidente Delfim Moreira da Costa Ribeiro

O Primo oitavo de minha avó Carmelina dos Santos Coelho.

Natural de Cristina, Minas Gerais, nasceu em 7 de novembro de 1868 e faleceu em 1º de julho de 1920
Filho de Antônio Moreira da Costa e Maria Cândida Ribeiro

Formação: Direito pela Universidade de São Paulo - 1890

Atividades:

Advogado
Deputado estadual -1894 a 1902
Secretário do Interior do Estado de Minas Gerais - 1902 a 1906
Deputado federal - 1909 a 1911
Presidente do Estado de Minas Gerais - 1914 a 1918
Presidente do Brasil - 1918 a 1919

Trajetória:

Logo após se formar em Direito pela Universidade de São Paulo, Delfim Moreira da Costa Ribeiro ocupou o cargo de juiz municipal em Santa Rita, tornando-se vereador e presidente da Câmara Municipal na cidade. Pertencente à geração de republicanos históricos mineiros, foi deputado estadual de 1894 a 1902, sendo nomeado secretário do interior de Minas Gerais.

Em 1918, foi eleito vice-presidente da República na chapa de Rodrigues Alves, que foi vítima da Gripe Espanhola e faleceu antes mesmo de ser empossado.

Delfim Moreira da Costa Ribeiro assumiu a Presidência até que fossem convocadas novas eleições. O próprio Delfim Moreira também não dispunha de boas condições de saúde.

Seu curto mandato ficou conhecido como regência republicana e foi considerado um período assinalado por vários problemas sociais e greves. O presidente, porém, parecia menosprezar essa crise, dizendo que "as greves não passavam de casos de polícia".

Delfim Moreira da Costa Ribeiro

Foi um advogado e político brasileiro, servindo como o 8.º vice-presidente do Brasil, de sua posse em 15 de novembro de 1918 até sua morte em 1 de julho de 1920.

Nesse período, entre 15 de novembro de 1918 e 28 de julho de 1919, foi o 10.º presidente do Brasil.

Seu pai, Antonio Moreira da Costa , era português nascido na Junqueira, no município de Vila do Conde, distrito do Porto, Portugal.

Do lado materno, é descendente de famílias brasileiras bem antigas, como a família Moraes de Antas. Estudou no seminário de Mariana e cursou direito na Faculdade de Direito de São Paulo, diplomando-se em 1890.

Pertencente à geração de republicanos históricos mineiros, foi deputado estadual de 1894 a 1902, sendo nomeado secretário do interior de Minas Gerais.

Delfim Moreira da Costa Ribeiro também foi governador do estado de Minas Gerais, de 1914 a 1918.

Presidência Interina

No seu governo, o Brasil se fez representar na Conferência de Paz em Paris, pelo senador Epitácio Pessoa, eleito presidente em 13 de maio, em disputa com Rui Barbosa.

Logo após a volta do novo presidente do exterior, Delfim Moreira da Costa Ribeiro passou-lhe o cargo, voltando à vice-presidência. Seu curto mandato foi um período assinalado por vários problemas sociais.

Com a crise orçamentaria decorrente da Primeira Guerra Mundial, promoveu o aumento das tarifas alfandegarias, emitiu títulos de dívida e reduziu os gastos públicos, afetou os trabalhadores de várias categorias, causando mais revolta e greves pelo país.

Reformou a administração do território do Acre, republicou o Código civil brasileiro com várias correções ao texto original de 1916.

Decretou intervenção no estado de Goiás. Delfim Moreira da Costa Ribeiro sofreu durante sua presidência de uma doença, arteriosclerose precoce, que o deixava totalmente desconcentrado e desligado de suas tarefas, sendo que, na prática, quem tomava as decisões era o ministro Afrânio de Melo Franco.

Delfim Moreira da Costa Ribeiro faleceu na tarde 1 de julho de 1920 em Santa Rita do Sapucaí, aonde passou a viver, vítima de sífilis terciária.

Quando morreu, logo após deixar a presidência, ainda ocupava a vice-presidência do governo de Epitácio Pessoa.

Francisco Álvaro Bueno de Paiva o substituiu. Delfim Moreira da Costa Ribeiro e Augusto Rademaker (presidente da Junta Militar de 1969) são os únicos a terem exercido primeiro a Presidência para depois a Vice-presidência.

Acredite nos valores e na força que a sua família lhe transmitiu

ANTÔNIO MOREIRA DA COSTA

Lista de presidentes do Brasil